Ancorada na turbulenta costa de Cabo Delgado, a plataforma flutuante de gás natural liquefeito (FLNG) Coral Sul atingiu discretamente um marco significativo, marcando seu 100º embarque de LNG na semana passada. Este gigante flutuante, operado pela gigante italiana de energia ENI, tem despachado consistentemente cerca de um carregamento de gás natural liquefeito por semana desde o início das operações em novembro de 2022.

O Instituto Nacional de Petróleo (INP) de Moçambique anunciou o 100º embarque como um triunfo fundamental para o ambicioso projeto. De acordo com o INP, o LNG demonstrou ter atingido seu objetivo principal: a produção segura e confiável de gás liquefeito, oferecendo uma alternativa energética mais limpa para um mundo cada vez mais ávido por ela.

Nazario Bangalane, Presidente do INP, enfatizou que o sucesso da FLNG Coral Sul vai além dos meros números de exportação para os mercados asiáticos. Ele destacou a significativa integração dos moçambicanos na cadeia de valor do projeto, contribuindo de forma tangível para uma transição energética segura, economicamente equilibrada e inclusiva para Moçambique e para a comunidade global.

“Além disso”, declarou Bangalane, “este marco atesta a qualidade do gás moçambicano e seu imenso potencial energético para satisfazer um mundo sedento por energia limpa.”

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A FLNG Coral Sul é um testemunho da colaboração internacional. Operada pela ENI, representa a Mozambique Rovuma Venture (MRV), um poderoso consórcio composto pela ExxonMobil e pela China National Petroleum Corporation (CNPC), que detém uma participação de 70%. Os 30% restantes são divididos igualmente entre a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique (ENH), a portuguesa Galp e a sul-coreana Kogas.

Nazario Bangalane, Presidente do INP, enfatizou que o sucesso da FLNG Coral Sul vai além dos meros números de exportação para os mercados asiáticos. Ele destacou a significativa integração dos moçambicanos na cadeia de valor do projeto, contribuindo de forma tangível para uma transição energética segura, economicamente equilibrada e inclusiva para Moçambique e para a comunidade global.

“Além disso”, declarou Bangalane, “este marco atesta a qualidade do gás moçambicano e seu imenso potencial energético para satisfazer um mundo sedento por energia limpa.”

A FLNG Coral Sul é um testemunho da colaboração internacional. Operada pela ENI, representa a Mozambique Rovuma Venture (MRV), um poderoso consórcio composto pela ExxonMobil e pela China National Petroleum Corporation (CNPC), que detém uma participação de 70%. Os 30% restantes são divididos igualmente entre a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique (ENH), a portuguesa Galp e a sul-coreana Kogas.

Nazario Bangalane, Presidente do INP, enfatizou que o sucesso da FLNG Coral Sul vai além dos meros números de exportação para os mercados asiáticos. Ele destacou a significativa integração dos moçambicanos na cadeia de valor do projeto, contribuindo de forma tangível para uma transição energética segura, economicamente equilibrada e inclusiva para Moçambique e para a comunidade global.

“Além disso”, declarou Bangalane, “este marco atesta a qualidade do gás moçambicano e seu imenso potencial energético para satisfazer um mundo sedento por energia limpa.”

A FLNG Coral Sul é um testemunho da colaboração internacional. Operada pela ENI, representa a Mozambique Rovuma Venture (MRV), um poderoso consórcio composto pela ExxonMobil e pela China National Petroleum Corporation (CNPC), que detém uma participação de 70%. Os 30% restantes são divididos igualmente entre a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique (ENH), a portuguesa Galp e a sul-coreana Kogas.

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